Entre os dias 09 a 11 de outubro ocorreu uma das maiores Hackathon da América Latina, a Hacking.Rio. O evento consiste em uma série de maratonas de programação e desenvolvimento de soluções digitais. De caráter interdisciplinar e colaborativo, o objetivo da competição é produzir, protótipos, hardwares ou softwares, aplicativos entre outras soluções ágeis e inovadoras para os desafios propostos.

Entre as várias modalidades da Hacking.Rio, foi proposto o Projeto Petrobras Health Plaza, no qual a equipe Petrohealth conquistou a 2ª colocação. O time foi formado pelos estudantes: Everton Arruda, do curso de Engenharia Elétrica do IFPB; Leticia Fiorito, da IBMEC; Daniel Rocha, da FGV; e Allan Kildare, da UFRJ.

O objetivo do projeto era que os participantes desenvolvessem uma plataforma que integrasse os processos, conectasse pessoas e engajasse ações para desenvolver o potencial saudável do empregado da Petrobras, na situação de teletrabalho ou presencial.

"Foi fenomenal participar da maior Hackathon da América Latina. Buscamos inovação para solucionar problemas de alta complexidade da indústria, e para o PetroHealth foi uma questão de Transformação Digital”, destacou Everton. O estudante conta que para desenvolver a solução eles tiveram acesso a funcionários da Petrobras, fizeram pesquisa e projetaram o modelo da proposta de valor. “Também fizemos prototipações utilizando machine learning e programação estrutural, tudo isso para modelar o melhor entregável possível”, completou.

A equipe se conheceu a partir das habilidades e afinidades que tinham em comum e foram cadastradas na inscrição. A produção do evento fez o cruzamento de informações entre pessoas, então Everton conheceu Leticia e os dois foram em busca de outros integrantes para completar a equipe. “Foi num grupo do telegram que encontramos o Daniel e o Allan, que estavam sem time, formamos a Eetrohealth e vencemos”, comentou.

Sobre a competição, o discente de Engenharia Elétrica ressaltou que os conhecimentos adquiridos no IFPB o ajudaram a ter uma perspectiva global e técnica durante as atividades da competição. “Nenhum conhecimento está desconectado da realidade, então, vejo os conhecimentos que tenho adquirido até hoje como um ponto central da minha participação nesta competição”, finalizou.

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