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NAPNE Campus Patos realizou oficina sobre Plano Educacional Individualizado

O Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas realizou oficina sobre Plano Educacional Individualizado.
publicado: 05/09/2023 19h41 última modificação: 05/09/2023 19h41

Na manhã desta segunda-feira, 04, no Instituto Federal da Paraíba, Campus Patos, através do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – NAPNE, realizou-se oficina sobre Plano Educacional Individualizado (PEI) destinado à equipe que compõe o setor e a Coordenação Pedagógica e de Apoio ao Estudante - COPAE.
A atividade foi realizada em parceria com a Associação dos Pais e Amigos dos Autistas de Patos e Região - ASPAA e foi coordenada pela Pedagoga Elizangela Torres Corsino. Elizangela é especialista em Psicopedagogia e Autismo, mãe fundadora e vice presidente da ASPAA.
A Oficina, intitulada "PEI na prática", teve como principal objetivo possibilitar a construção e aperfeiçoamento de conhecimentos teóricos e práticos, de maneira ativa e reflexiva, em uma perspectiva inclusiva, possibilitando que os discentes com necessidades educacionais específicas sintam-se representados no processo de ensino, acolhidos e respeitados no seu processo de aprendizagem.

O PEI é um instrumento de inclusão que possibilita a acessibilidade curricular e reúne, de forma criteriosa, um conjunto de conhecimentos a respeito do aluno a quem se destina, incluindo suas dificuldades e potencialidades, as quais nortearão as experiências acadêmicas e sociais vivenciadas por esse discente no âmbito escolar. É um documento construído de forma colaborativa, envolvendo professores, família, setores de apoio pedagógico ao ensino, equipes terapêuticas (quando o aluno conta com esses serviços) e o próprio aluno, quando a condição e idade permitir.
De acordo com Elizangela Corsino, “tudo parte de conhecer a pessoa com deficiência ou transtorno, esse conhecimento facilitará o processo de adaptação curricular e possibilitará melhor aproveitamento dos conhecimentos desenvolvidos. Alunos sem adaptação podem ser segregados em atividades sem objetivo ou planejamento. É o conteúdo que deve se adequar ao aluno, e não o inverso”.

Texto: Socorro Guedes (Pedagoga do Campus).

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