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Assinado primeiro projeto do polo Embrapii do IFPB

Polo de inovação tecnológica do IFPB da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) formaliza a execução do primeiro projeto com o setor produtivo
por Gustavo Rodrigues publicado: 30/01/2018 17h08 última modificação: 30/01/2018 17h08

Em reunião de trabalho realizada na sede da Reitoria na manhã desta terça-feira (30), o reitor Nicácio Lopes assinou o primeiro projeto de inovação do polo Embrapii do IFPB, dando início à contribuição do Instituto Federal da Paraíba ao atendimento das demandas do setor produtivo por meio da pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Embrapii_02.JPGPara o reitor Nicácio Lopes, “este é um momento que se reveste de um simbolismo muito forte, pois este é o primeiro projeto que o polo Embrapii do IFPB executará dentro das metas fixadas em nível nacional. Este é o primeiro projeto de muitos outros que virão”, ponderou.

No final de 2017, o IFPB foi selecionado dentre os institutos federais do país para receber um polo de inovação tecnológica da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Apenas nove institutos federais sediam atualmente um polo de inovação.

Para o reitor Nicácio, a conquista do polo Embrapii foi um divisor de águas no tocante à política de inovação. “Neste momento, estamos prospectando novos projetos. Este é o primeiro projeto desses que foram prospectados junto ao setor produtivo que será executado pelo polo Embrapii do IFPB com a interveniência da Funetec”, explicou.

Embrapii_03.JPGPresente à reunião de trabalho, o Superintendente da Fundação de Educação Tecnológica e Cultural (Funetec-PB), Anselmo Guedes Castilho,  disse que este é o primeiro de muitos projetos do polo Embrapii do IFPB. “Nós temos a preocupação de constituir esta relação com a indústria da Paraíba para que possamos trazer elementos de desenvolvimento para nosso Estado”, afirmou.

De acordo com o reitor Nicácio Lopes, todos ganham com este projeto. Em primeiro lugar, ganha a comunidade científica (educadores, professores, técnicos e educandos), que coloca sua criatividade nos projetos. Depois, ganham também as empresas brasileiras, que têm a oportunidade de serem modernizadas a partir do momento em que recebem os protótipos produzidos pela nossa comunidade científica. As empresas ganham mais competitividade e isto gera mais empregos, gera empregabilidade para a sociedade. “Então todos ganham nesse processo”, finalizou o reitor.

Estavam também presentes à reunião de trabalho, a Pró-Reitora de Ensino do IFPB,  Mary Roberta Meira Marinho;  a Diretora de Pesquisa, Girlene Marques Formiga; o Coordenador de Transferência de Tecnologia, Professor Mateus Lima; o diretor de projetos da Funetec-PB, Epitácio César Barbosa de Brito  e o Professor do IFPB, Guilherme Marconi Gomes de Brito.