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Campus Campina Grande recebe visita de comissão da SETEC

Representantes vieram conhecer as ações dos laboratórios IFMaker do interior do estado
por Clébio Melo publicado: 18/11/2022 15h58 última modificação: 18/11/2022 15h58
Laboratórios de fabricação de protótipos está presente em vários IFs do Brasil

Laboratórios de fabricação de protótipos está presente em vários IFs do Brasil

Duas integrantes da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC) visitaram, nesta quinta-feira (18), o IFPB campus Campina Grande. Elas vieram apresentar o projeto Rede Maker, já em execução em alguns campi do Instituto Federal da Paraíba, e ouvir relatos dos representantes dos laboratórios com sede nos campi do interior do estado. O encontro aconteceu durante dois turnos e contou com a participação de servidores das unidades de Campina Grande, Patos, Sousa, Picuí e Catolé do Rocha, além da Pró-Reitora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação, Silvana Costa.

Pela manhã, o grupo se reuniu no miniauditório do campus CG e assistiu a uma palestra de Úrsula Gomes Rosa Maruyama, gerente de Projetos da Setec; e de Elizabete Ribeiro Sanches da Silva, assessora especial da gerência de projetos da pasta. Ambas explicaram a concepção do projeto Rede Maker, iniciado em 2019 para criação de Laboratórios de Prototipagem, e tiraram dúvidas sobre um levantamento nacional sobre os ambientes em atividade na Rede Federal de Educação ProfissionalCientífica e Tecnológica. "A ideia aqui é entender qual está sendo o foco maior dos laboratórios Marker na Rede", explicou Elizabete. A tarde ficou reservada para a exposição das ações dos laboratórios em funcionamento, atualmente, no IFPB.

De acordo com o Ministério da Educação, os laboratórios são equipados com impressoras 3D (pequeno, médio e grande porte); scanner 3D, caneta 3D, projeto multimídia, laptops, smart tv, máquina de corte vinil, kit lego e kit robótica/Arduino, kit de ferramentas, fresadora, lixadeira orbital, furadeira/parafusadeira, máquina CNC laser. A lógica é a do aprender fazendo.

As principais metas do projeto são iniciar um processo de indução para introdução de perspectivas baseadas em metodologias ativas, na educação tecnológica e na Agenda 2030, promover um ecossistema de inovação, atingindo 100% da Rede Federal de Educação EPCT até 2026. Para Úrsula, a estrutura auxilia no acesso, na permanência e no êxito nas instituições da Rede Federal. "No acesso, por exemplo, porque estimula a comunidade local. Quando eu faço uma parceria, quando eu trago para um workshop aquele aluno da rede municipal, isso estimula a adesão", disse.


Assessoria de Comunicação do IFPB/Campina Grande

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