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Congresso de Fluidodinâmica termina com debate sobre avanços

Evento foi realizado pelo IFPB e mais três universidades e contou com palestras e minicursos
por publicado: 28/06/2016 09h52 última modificação: 28/06/2016 10h06

Terminou nesta segunda-feira, 13,  o I Congresso Brasileiro de Fluidodinâmica Computacional(CFD) realizado entre os dia 11 a 13 de junho, em Campina Grande.. Durante três dias, empresários, doutores das diversas engenharias e estudantes se aprofundaram em um mundo de muitos números e equações. Cerca de 230 pessoas circularam pelo evento. O último dia foi reservado a apresentações de pesquisas e discussões sobre a evolução de CFD na região nordeste.

De forma generalizada, fluidodinâmica é  a simulação numérica de todos aqueles processos físicos e/ou físico-químicos que apresentam escoamento.Uma área bastante promissora no setor é a da engenharia aeronáutica. Neste sentido, a organização do evento trouxe um engenheiro da Embraer para discorrer sobre o uso do CFD no projeto Aerodinâmico de Aeronaves.

Para o estudante de engenharia mecânica do Instituto Federal de Pernambuco, Guilbert Araújo, o congresso mostrou o que há de mais atualizado em programas computacionais  e pesquisas na área. “As palestras foram simplesmente excelentes. Para nós foi incrível termos contatos com pessoas de grande porte de conhecimento”, analisa.

“Nós do IFPB estamos honrados em termos realizado juntamente com as Universidades Federais do Rio de Janeiro, de Campina Grande e a Unicamp esse congresso. É sempre bom alimentar-se de conhecimento”, disse o diretor-geral do campus Campina Grande, José Albino.

O presidente da comissão organizadora nacional, Ricardo Medronho, destacou o empenho do Instituto Federal e da UFCG na realização do congresso. “Não podíamos prever que o país passaria por essa crise. Quero deixar registrado o apoio do IFPB e UFCG , pois sem vocês nada teria acontecido. Resolvemos fazer aqui, porque  vimos que essa cidade tem uma pujança na área acadêmica e a tradição da inovação . Sejam os agentes nucleadores da fluidodinamica  computacional em seus ambientes de ensino e trabalho”, concluiu.

Além das palestras, os participantes puderam fazer minicursos ministrados por doutores e mestres com larga experiência em programas computacionais que são aplicados à fluidodinâmica. Ao todo, nove minicursos ocorreram nos laboratórios do IFPB e SENAI. Um dos integrantes da mesa redonda que discutiu a evolução do CFD no nordeste foi o professor, Marcos Mesquita, do campus Campina Grande, que também fez parte da comissão organizadora do evento.    

 

 

*Ascom campus Campina Grande

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