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Curso FIC Artesã de Biojoias tem aula inaugural no IFPB Campus Cabedelo

O curso vai atender 40 mulheres, oportunizando profissionalização, inclusão social, geração de renda, elevação da escolaridade e da autoestima
por Gustavo Rodrigues publicado: 26/03/2024 08h54 última modificação: 27/03/2024 12h52

O IFPB Campus Cabedelo promoveu nesta segunda-feira, 25/03, a aula inaugural do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) Artesã de Biojoias, que faz parte do Programa Mulheres Mil, desenvolvido pelo Governo Federal.

Lucyana_01.jpgDe acordo com a Coordenadora-Adjunta do Programa Mulheres Mil no IFPB Campus Cabedelo, professora Lucyana Sobral, são quarenta mulheres desejosas por aprender e alcançar novas oportunidades em suas trajetórias.  O curso de Artesã de Biojoias vem ao encontro das necessidades e expectativas dessas mulheres, na perspectiva de contribuir para a inclusão, aumentando sua perspectiva de crescimento, realização profissional e pessoal, oportunizando profissionalização, inclusão social, geração de renda, elevação da escolaridade e da autoestima.

A solenidade de abertura contou com a participação da Secretária de Políticas Públicas para Aula_04.jpgMulheres do Município de Cabedelo, Camila Holanda Gomes de Lucena, e a Secretária-Adjunta, Anelize Guedes; da Gerente de Turismo, Projetos e Desenvolvimento de Cabedelo, Cacilda Mendes Ferreira; das diretoras do IFPB Campus Cabedelo, professoras Turla Alquete e Ana Lígia Chaves Silva.

Após a cerimônia, a primeira aula do curso foi ministrada pela titular da disciplina Cidadania, Gênero e Direitos da Mulher, professora Andrea Paulino.

“Esperamos que com o curso as mulheres possam alicerçar saberes que contribuam com o resgate da cultura regional, potencializando discussões para que as mesmas se percebam e assumam a sua condição de agente social, tanto no que se refere à eliminação das iniquidades ou injustiças que prejudicam o seu bem-estar, assim como o reconhecimento de que seu bem-estar é também influenciado pela independência econômica e emancipação social”, afirmou a professora Lucyana Sobral.

 

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