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Setembro Amarelo : celebração à vida

Evento lotou auditório com estudantes, servidores e pais de alunos para cantar, dançar e interagir
por publicado: 13/09/2019 09h55 última modificação: 13/09/2019 11h49
Exibir carrossel de imagens Equipe de coordenação do evento

Equipe de coordenação do evento

Um show de vida! O encerramento das comemorações alusivas ao Setembro Amarelo foi contagiante para todos que participaram na manhã desta quinta (12), no auditório do campus Campina Grande. Teatro, poesia, música, dança, relatos de experiências, exposição fotográfica, entre outras formas de expressão fizeram estudantes, servidores e pais se emocionarem. Durante dois dias, os estudantes foram os protagonistas de iniciativas e ações para celebrar a vida.

Os aplausos do público vieram mesmo quando o colega, ao se apresentar, desafinasse na música, tropeçasse no palco ou errasse a letra da poesia, pois o mais importante era ser ouvido e colocar para fora toda emoção de estar vivo. Assim foi trabalhado pela equipe da Coordenação de Assistência ao Estudante (CAEST), especialmente pelos psicólogos do IFPB Campina, Icaro Rodrigues e Myriam Mendes, o Setembro Amarelo, mês de valorização da vida.

Para Ícaro, o evento por si só não faz tantas modificações, mas ele não deixa de ser importante, pois promove esse processo de conhecimento e debate.“A vida tem sentido quando a gente percebe que viver é saber que o outro precisa de nós. Estamos fazendo um planejamento para se trabalhar com maior frequência nas turmas”. De acordo com o psicólogo, muitas atitudes poderiam amenizar problemas que necessariamente não seriam resolvidos, mas evitariam finais trágicos, como por exemplo colocar-se à disposição, escutar, entender e ajudar.

Catarina Ramalho, estudante do curso Técnico em Informática e voluntária do evento, acredita que o trabalho coletivo e unido é fundamental para combater o isolamento das pessoas em um mundo tão virtual. “Todos os dias, precisamos olhar para o amigo do lado e perguntar se está tudo bem. Muitas vezes, só em darmos um abraço, a vida já brilha e nos fortalece para seguir”, avalia.

No primeiro dia também houve sessão de cinema com o filme “Se enlouquecer não se apaixone”, que fala sobre conflitos familiares, saúde mental e autoestima. Em todas as atividades do evento, a equipe organizadora abriu para debates e questionamentos.

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