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Colégio de Dirigentes discutiu internacionalização e assistência estudantil

Orçamento específico para a Arinter estava na pauta e também um levantamento sobre o PNAES
por Ana Carolina Abiahy publicado: 05/06/2023 18h15 última modificação: 05/06/2023 18h15

O Colégio de Dirigentes (Codir) do IFPB se reuniu, virtualmente, na tarde desta segunda-feira, 06 de junho. A presidente do Codir, reitora Mary Roberta Marinho, foi substituída na ocasião pelo pró-reitor de Extensão e Cultura, Nicácio Lopes, já que ela precisou se ausentar da instituição. Após os informes de cada Pró-Reitoria, teve início a pauta programada.  

O primeiro ponto de discussão foi a necessidade de um orçamento para a Assessoria de Relações Internacionais e Institucionais (Arinter). A assessora da Arinter, Mônica Montenegro, fez uma explanação sobre todas as ações que envolvem a internacionalização e demonstrou a necessidade de ter um recurso fixo disponível anualmente para as atividades que envolvem todo o IFPB.

“Internacionalização é possível e acessível. Com esta mudança do governo federal, vemos o foco intenso em relações internacionais. Precisamos colocar o IFPB dentro deste contexto. Queremos que as ações façam parte de todos os campi, que não sejam apenas pontuais”, ressaltou a professora Mônica. 

A Arinter fez uma proposta de um valor anual para cada campus do IFPB direcionado a Arinter. A mais nova servidora da Arinter, Elaine Brito, apresentou dados mostrando que vários institutos federais já destinam percentuais ou valores fixos anualmente para a internacionalização. “Nao é uma área isolada é transversal e abrange todas as áreas. Nas avaliações de curso e recredenciamento institucional, a internacionalização sempre é ponto de análise. Ofertar cursos EAD nesta área pode gerar matrículas e recursos”, destacou Elaine. Os campi e também as pró-reitorias ficaram de analisar a explanação para decidir acerca dos valores para a Arinter. 

CODIR IFPB 05 JUNHO.jpg A segunda fala agendada na pauta ficou a cargo da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE). A pró-reitora Rivânia de Sousa informou que a Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC pediu um levantamento bem complexo e bem completo acerca das ações e recursos destinados à assistência estudantil no ano de 2022. São quatro planilhas com dados de toda a instituição que devem ser entregues até 14 de setembro. 

Os dados envolvem o Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e pedem detalhes sobre os tipos de auxílios direcionados aos estudantes nas áreas de moradia, alimentação e transporte, mas também sobre as situações de ensino, se o discente concluiu o curso no tempo normal, se evadiu ou se ficou retido em disciplinas, por exemplos. A ideia é realmente saber o impacto das políticas para os discentes.

As planilhas da Sesu envolvem atividades esportivas, culturais e inclusão digital. Há ainda dados sobre estudantes com deficiência, com transtorno ou superdotação e as adequações necessárias que foram feitas para atendê-los. O encaminhamento do Codir é que até 14 de agosto os campi enviem as informações para a PRAE que irá auxiliar aquelas unidades que tenham equipe limitada de assistentes sociais.