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Equipe do Campus JP se classifica para final da HackBrazil

Agora, os alunos vão apresentar o projeto "Bubu Digital" em Cambridge, durante a Brazil Conferece
por publicado: 22/02/2017 15h11 última modificação: 23/02/2017 11h55

A equipe Questão de Brio, responsável pela criação e desenvolvimento do projeto "Bubu Digital" está entre as três finalistas da HackBrazil, competição que faz parte das atividades da Brazil Conference at Harvard & MIT.  O grupo é formado pelos alunos do curso de Engenharia Elétrica Adjamilton Medeiros Júnior, Júlio Cézar Coelho e Rychard Guedes. 

A fase final da competição consiste em apresentar o projeto no evento, que acontece nos dias 7 e 8 de abril, na cidade de Cambridge, Estados Unidos. “Ficamos sabendo do resultado de madrugada e não conseguimos mais dormir, a ficha ainda não caiu. Saber que nosso trabalho está sendo reconhecido é a maior recompensa”, destacou Júlio.

Os estudantes também ressaltaram a importância de participar da Brazil Conferece, que terá como convidados pesquisadores renomados e empresários de todo o mundo. “Nós teremos a oportunidade de vender a nossa ideia para investidores, então é uma honra muito grande representar o IFPB, a Paraíba e todas as pessoas que nos apoiaram”, comentou Rychard.

Para Adjamilton, além de representar o Instituto em um evento internacional, a equipe está provando para outros alunos que eles também são capazes. “O mais importante disso é mostrar que os estudantes do IFPB têm potencial e que precisam acreditar nisso, elaborar projetos e participar de competições”. Ele ainda destacou a alegria de poder ter a oportunidade de realizar seu sonho de conhecer Universidade de Harvard, uma das instituições que promovem o evento.

A missão da HackBrazil é fazer a diferença ao buscar propostas que solucionem desafios enfrentados pelos brasileiros. O projeto dos estudantes do campus João Pessoa consiste em uma chupeta eletrônica, de baixo custo, capaz de verificar a temperatura e umidade corporal da criança, através de microcontrolador e sensores, e enviar as informações para dispositivos móveis, como smartphones ou tlabets. Com o monitoramento desses sinais, de forma constante e em tempo real, seria possível contribuir para o acompanhamento da saúde da criança e, numa escala maior, para a redução dos índices de mortalidade infantil. 

 

Comunicação Social Campus João Pessoa

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