Representantes do campus participam do lançamento e capacitação da Rede de Combate ao Assédio no IFPB

Servidores e alunos foram capacitados para atuar nos campi como ponto de apoio: acolhimento e orientação

Aconteceu, nos dias 05 e 06/04, no auditório da Reitoria -casa rosada, o lançamento da Rede de Combate ao Assédio no Instituto Federal da Paraíba (IFPB). O objetivo do evento foi capacitar uma equipe de servidores e alunos para atuarem nos campi no combate a todos os tipos de assédio (sexual, moral, virtual, dentre outros), contra o corpo discente do IFPB, possibilitando a realização de discussões e a efetivação de ações contra a prática.

Participaram da cerimônia de lançamento a reitora em exercício, professora Mary Roberta Marinho; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Manoel Macedo; a coordenadora de Ações Inclusivas, Larissa Cossetti; além de servidores, alunos, representantes do Diretório Central dos Estudantes, do Grêmio Estudantil e do Sindicato dos  Trabalhadores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica da Paraíba (SINTEF-PB). “O IFPB, como instituição de ensino, reconhece a importância desse tipo de inciativa de combater qualquer forma de assédio, reunindo não só servidores e alunos, mas profissionais da sociedade para debater o tema”, frisou Larissa Cossetti.

campus é composto pelos seguintes representantes: Anaize Anália de Oliveira e Manoel Ferraz da Silva Filho (representate dos técnicos administrativos), Maria Clerya Alvino Leite (representante do corpo docente) e Jean Rodrigues da Silva (representante dos alunos). Na programação, os assédios foram abordados sob os pontos de vista da psicologia, justiça, assistência social, processual da administração pública, etc.

O assédio é entendido como toda e qualquer conduta ABUSIVA, FREQUENTE e CONSTRANGEDORA que possam trazer DANO a personalidade, a dignidade ou a integridade física. A promotora de justiça do Estado da Paraíba, Rosane Maria Araújo e Oliveira chama a atenção para os adjetivos que caracterizam o assédio. “O assédio se caracteriza pela exposição do indivíduo a situações HUMILHANTES e CONSTRANGEDORAS, geralmente, REPETITIVAS e PROLONGADAS. Se for um ato isolado, não caracteriza assédio, enfatiza a promotora.

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Por Maria Clerya