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Alunos do IFPB/Pedras de Fogo conquistam contratos de trabalho através do programa Jovem Aprendiz

Na oportunidade foram entrevistados cinco estudantes do curso Técnico Subsequente em Informática
publicado: 20/10/2020 14h26 última modificação: 20/10/2020 14h35
Diretor do Campus PF assinando o contrato do programa Jovem Aprendiz

Diretor do Campus PF assinando o contrato do programa Jovem Aprendiz

Contratos assinados para o início de um futuro promissor. Dois alunos do curso Técnico Subsequente em Informática do campus Pedras de Fogo/IFPB tiveram êxito e foram contratados mediante um processo seletivo para preenchimento de vagas para o Programa Jovem Aprendiz na Usina GIASA que atua no setor sucroalcooleiro na Região da Zona da Mata paraibana.

Na oportunidade foram entrevistados cinco estudantes do curso Técnico Subsequente em Informática, que concorreram para o provimento de duas vagas no setor de Tecnologia da Informação (TI) da empresa.

O processo seletivo foi realizado pelo setor de Recursos Humanos da própria Usina e liderado pela psicóloga Clarissa Pimentel. Dos estudantes entrevistados foram selecionados o aluno Luís Renato Marinho e a aluna Maria Vitória Pacheco da Silva que iniciaram suas atividades na referida empresa ainda neste mês de outubro.

Segundo a Coordenadora de estágios do IFPB Glauciene Santana: “O Programa Jovem Aprendiz é uma forma de contratação de profissionais de 14 a 24 anos, criada pelo governo em 2000, que estejam estudando, com o objetivo de estimular o primeiro emprego e a formação profissional. O PJA é a porta de acesso dos alunos ao primeiro emprego e ao mesmo tempo a oportunidade que as empresas têm de cumprir sua função social ao possibilitar essa inserção”.

Segundo o diretor do Campus, Frederico Campos: “É importante que outras empresas regionais façam adesão a esse programa para que possam cumprir a Lei Nº Nº 10.097/2000, ampliada pelo Decreto Federal nº 5.598/2005. Essa Lei determina que todas as empresas de médio e grande porte contratem um número de aprendizes equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15% do seu quadro de funcionários cujas funções demandem formação profissional e que alicerça esse modelo de contratação. Temos hoje alunos capacitados para o mercado de trabalho as empresas interessadas podem nos procurar”.

Equipe IFPB/PF

 

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