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Alunos do IFPB Campus Pedras de Fogo participam de processo seletivo do Programa Jovem Aprendiz

Na oportunidade foram entrevistados cinco estudantes do curso Técnico Subsequente em Informática
publicado: 01/10/2020 17h41 última modificação: 20/10/2020 11h14
Alunos participam de seleção do Jovem Aprendiz

Alunos participam de seleção do Jovem Aprendiz

Os alunos do campus Pedras de Fogo/IFPB participaram de mais um processo seletivo para preenchimento de vagas para o Programa Jovem Aprendiz na Usina GIASA. A referida empresa faz parte do Grupo Tavares de Melo (GTM) e atua no setor sucroalcooleiro.

Segundo a Coordenadora de estágios do IFPB Glauciene Santana: “O Programa Jovem Aprendiz é uma forma de contratação de profissionais de 14 a 24 anos, criada pelo governo em 2000, que estejam estudando, com o objetivo de estimular o primeiro emprego e a formação profissional. O PJA é a porta de acesso dos alunos ao primeiro emprego e ao mesmo tempo a oportunidade que as empresas têm de cumprir sua função social ao possibilitar essa inserção”.

Na oportunidade foram entrevistados cinco estudantes do curso Técnico Subsequente em Informática, que concorreram para o provimento de duas vagas no setor de Tecnologia da Informação (TI). O processo seletivo foi realizado pelo setor de Recursos Humanos da própria empresa e liderado pela psicóloga Clarissa Pimentel. Dos estudantes entrevistados foram selecionados o aluno Luís Renato Marinho e a aluna Maria Vitória Pacheco da Silva que iniciarão suas atividades na referida empresa no início deste mês outubro de 2020.

O campus Pedras de Fogo irá ofertar mais quarenta vagas no Processo Seletivo dos Cursos Técnicos para o semestre 2020.2 cujas inscrições já se encontram abertas no site www.ifpb.edu.br.  

Segundo o diretor Frederico Campos: “É importante que outras empresas regionais façam adesão a esse programa para que possam cumprir a Lei Nº Nº 10.097/2000, ampliada pelo Decreto Federal nº 5.598/2005. Essa Lei determina que todas as empresas de médio e grande porte contratem um número de aprendizes equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15% do seu quadro de funcionários cujas funções demandem formação profissional e que alicerça esse modelo de contratação. Temos hoje alunos capacitados para o mercado de trabalho as empresas interessadas podem nos procurar”.

O Grupo Olho D’Água ampliou seu conjunto de usinas ao adquirir a Usina GIASA, pertencente à Biosev que era controlada pela trading de commodities Louis Dreyfus. A capacidade instalada para moagem anual da GIASA é da ordem de um milhão e trezentas mil toneladas de cana-de-açúcar, o que é destinado à produção de energia, etanol e álcool neutro para as indústrias farmacêutica, de cosméticos e de bebidas.

 Equipe IFPB/PF

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