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ENEX-2017 será marco histórico da extensão no IFPB

As inovações na programação do Enex-2107 está entusiasmando os extensionistas do IFPB.
por publicado: 02/08/2017 08h25 última modificação: 02/08/2017 08h25

Com a participação de coordenadores de extensão e extensionistas de vários Campi do IFPB, a equipe técnica da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) realizou, nesta terça-feira (01), mais uma reunião de planejamento do Enex 2017. Na ocasião, os participantes acataram com muitos questionamentos, mas também com entusiasmo, a programação do evento.

A referida reunião, que aconteceu no Auditório da Proexc, nos dois turnos, contou com a participação da equipe gestora do Campus Cabedelo, que sediará o Enex 2017. O diretor do Campus, professor Lício Romero da Costa, se comprometeu a fazer do evento um marco na história da extensão do IFPB.

Os extensionistas da Instituição tiveram acesso, na reunião, à relação dos temas das Unidades de Vivências para, junto com a equipe técnica da Proexc, planejarem a composição dos grupos de trabalho que vão compor cada uma destas unidades.

Ao todo, foram articuladas 47 unidades de vivências com diversos temas nas áreas de educação ambiental, tecnologias sociais, comunicação, arte-educação, cultura, agricultura familiar, direitos humanos, empreendedorismo social, economia solidária, inclusão social, educação digital etc.

O planejamento do Enex 2017, desde os primeiros momentos, tem acontecido com a colaboração e participação coletiva dos extensionista do IFPB e equipe técnica da Proexc. “Nesta reunião foi indicada as lideranças acadêmicas para serem incorporadas ao processo de construção dos programas a serem vivenciados nas unidades comunitárias”, informou a Pró-Reitora Vania Medeiros.

A professora acrescentou, ainda, que a reunião possibilitou discussões importantes para a organização do evento, a exemplo da questão orçamentária dos Campi, de forma que se viabilize estratégias de participação das 1.400 pessoas inscritas.

A professora Vania Medeiros adiantou que foram sugeridas as possibilidades de se contar com os recurso dos núcleos de extensão, além da contribuição de parceiros sociais para viabilizar transporte e outras colaborações econômicas. “Também há possibilidades de se conseguir apoio financeiro dos próprios Campi”, assinalou.

Crisvalter Medeiros, jornalista

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