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Duas marcas feitas para a PRPIPG são registradas pelo INPI

Arte do Portal de Periódicos e do Repositório Digital foi criada por estudantes
por Ana Carolina publicado: 20/09/2016 16h49 última modificação: 20/09/2016 16h49

A Pró-Reitoria de Pesquisa Inovação e Pós-Graduação (PRPIPG) está comemorando o primeiro registro feito para marcas desenvolvidas no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba. A arte criada para o Portal de Periódicos e o Repositório Digital do IFPB foi registrada pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). A articulação para isso foi feita pela Diretoria de Inovação (DIT) da PRPIPG.

As duas marcas foram elaboradas por Fabrício Vieira, formado em Design Gráfico no Campus Cabedelo do IFPB, e Wilker Mad, que ainda é estudante do mesmo curso superior. Os dois desenvolveram o trabalho enquanto eram bolsistas da instituição, há cerca de um ano. “Eles fizeram uma pesquisa ampla, uns três meses, antes de produzir as marcas. Tiveram uma sinergia muito grande com a equipe de TI e os servidores da PRPIPG”, elogia a pró-reitora Francilda Araújo Inácio.

Fabrício e Wilker estudaram toda a memória visual da instituição, buscando inspiração até em elementos arquitetônicos presentes no prédio histórico da Reitoria, a Casa Coriolano de Medeiros. Os bolsistas trabalharam também no desenho técnico e na interface do Portal de Periódicos, que abriga as revistas acadêmicas do IFPB, e do Repositório Digital, que reúne a produção científica de vários níveis de ensino da instituição.

“Tivemos um briefing com a equipe que participou da criação do Portal de Periódicos para entender o projeto. Uma ligação com a história da educação, da tecnologia, da pesquisa. Utilizamos até elementos presentes nos ladrilhos e na fachada da Casa Rosada para representações desses conceitos”, explica Fabrício, que também está em processo de registro de outra marca elaborada para o projeto de extensão desenvolvido no IFPB, Sereias da Penha.

Em relação ao Repositório, Fabrício explica que o conceito era outro. “É como se fosse o google do Instituto, uma grande biblioteca digital, utilizamos, não de modo explícito, elementos que evocam o universo da pesquisa, como o livro, a lupa, a ampliação”, comenta, destacando o valor do registro para o currículo.

Wilker, que está no quinto período do curso, conta que o registro foi importante como valorização profissional. “Já tinha feito marcas para algumas empresas, mas não se teve esse cuidado de registro. Mas, para um trabalho tão profundo como esse que fizemos para o IFPB e pelo respeito que tem a instituição, o registro foi de grande valia. E o trabalho com a equipe muito bom”, frisou.

Conforme explica o coordenador de Inovação da DIT, Maxwell Anderson Ielpo Amaral, o IFPB é o titular das marcas, porque será o detentor de seu uso, mas Fabrício e Wilker permanecem registrados como os autores da arte. “São feitos a proteção do elemento figurativo e nominativo”, esclarece o professor Maxwell.

 Ana Carolina Abiahy – jornalista do IFPB