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Extensionistas de Campina se reúnem para mapeamento de ações

A caravana da Pró-reitoria de Extensão e Cultura está visitando todos os campi do IFPB para conhecer a realidade da extensão
por publicado: 20/03/2018 13h45 última modificação: 23/03/2018 09h27

Guilherme Moreira, estudante de Petróleo e Gás no campus Campina Grande é um jovem apaixonado por música. Ele faz parte do grupo musical Uracã, grupo formado dentro do campus que se apresenta voluntariamente em eventos promovidos pelo instituto. Para consolidar a iniciativa eles pretendem elaborar um projeto de extensão. Tendo em vista o mapeamento desse tipo de atividade, entre outras nos campi do IFPB, a caravana da Pró-reitoria de Extensão e Cultura, visitou nesta terça-feira,20, o campus campina. A gestora da Proexc, Tânia Andrade, pretende  conhecer mais de perto a realidade da extensão em cada unidade institucional, além de planejar as ações para 2018.
“Não somos um projeto oficializado. Temos sempre pessoas nos apoiando no IF, mas nenhuma envolvida diretamente. Devido a dimensão que tomamos e nosso empenho em valorizar a cultura, viemos  aqui buscar a  oficialização”, explica Moreira.
Na parte da manhã, Tânia Andrade se reuniu com o coordenador de Extensão e Cultura de Campina, Golbery Aguiar, os diretores de Cultura e de  Extensão Popular e Rural, George Glauber e   Alisson Regis , respectivamente, além dos extensionistas do campus (professores e alunos) para um momento de conversação sobre as  dificuldades e casos de sucesso. No turno da tarde, o encontro será com os diretores do campus, ocasião em que serão tomadas as decisões estratégicas do que foi debatido com os extensionistas.

O Edificar é um dos projetos de extensão do campus Campina Grande com muitos estudantes envolvidos e que chega a comunidades carentes dando apoio técnico as reformas realizadas nas casas dos moradores. Michele Nóbrega é aluna de Mineração e teve o contato com um projeto de extensão pela primeira vez após sua entrada no Instituto Federal. Ela conta que essas ações ajudam na humanização do profissional. “Sinto que a escola tem a função de melhorar a vida da comunidade. É gratificante ver os rostos das pessoas quando o projeto se conclui. Mesmo quando sair daqui vou continuar ajudando”.  

O campus Campina Grande é um dos campi com maior quantitativo de propostas de projetos de extensão em 2018 e um dos que mais disponibiliza recursos com este fim. “O interesse aqui é muito maciço. Este ano temos 24 projetos que poderão ser aprovados. “Queremos em 2018 expandir a extensão trazendo mais técnicos para coordenações de projetos. Está em discussão, a elaboração de uma resolução para que o técnico tenha uma carga horária descontada. Isso com certeza será uma motivação”, revela Aguiar.     

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